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sábado, maio 31, 2025

RJ é um dos três estados que mais geram empregos formais no país: nos últimos 12 meses, foram quase 120 mil novos postos de trabalho

Data:

Em abril, foram criadas mais de 20 mil novas vagas com carteira assinada em território fluminense

Por Governo do  Estado 

O Rio de Janeiro tem se destacado como um dos três estados que mais criam empregos formais no Brasil. Nos últimos 12 meses, foi responsável por 119 mil 134 postos de trabalho. Somente em abril deste ano, gerou 20.031 vagas de emprego celetista, resultado 22,4% superior ao mesmo mês do ano anterior, que ficou em 16.364. O Estado do Rio de Janeiro também se destaca com o salário médio real de admissão em R$ 2.272,53, acima do nacional, que ficou em R$ 2.251,81. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na tarde desta quarta-feira (29/05) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

 – O desempenho do Rio de Janeiro no Caged revela uma recuperação consistente do mercado de trabalho fluminense e é reflexo direto de uma gestão comprometida com o desenvolvimento econômico e social do nosso estado. Temos trabalhado com seriedade para manter um ambiente favorável aos investimentos, estimular a atividade produtiva e continuar garantindo oportunidades reais para a nossa população. A geração de emprego não é apenas um indicador econômico, é um instrumento de transformação de vidas, de inclusão e de dignidade – afirmou o governador Cláudio Castro.

O Observatório do Trabalho, da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que todos os cinco setores de atividade econômica analisados apresentaram saldo positivo em abril. O de Serviços foi o que mais contribuiu para a geração de empregos no estado, com 10.612 novas vagas, seguido do Comércio, com 4.416, e o de Construção, com 2.882.

Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro foi o que teve melhor saldo (10.030), seguido por Nova Iguaçu (887), Campos dos Goytacazes (756), Macaé (727), e Niterói, que gerou 712 oportunidades.

 As mulheres ocuparam 42,6% das vagas, enquanto os homens ficaram com 57,4% do total de empregos criados. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por quem tinha o Ensino Médio completo.

– Buscamos ampliar ainda mais a empregabilidade no estado, acertando parcerias com o Governo Federal, instituições e entidades certificadoras, tais como IBAP e SENAC, para oferecer cursos gratuitos aos trabalhadores. Acreditamos que conseguiremos ampliar o número de vagas ocupadas na medida em que qualificarmos a mão de obra fluminense – comentou o secretário de Estado de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis.

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