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segunda-feira, abril 28, 2025

PF e SEOP apreendem 211 máquinas caça-níquel em casa de bingo no Rio de Janeiro

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Também foram apreendidos cerca de R$ 50 mil em espécie, uma arma de fogo, diversas munições e dois carros

Por Ascom PF-RJ/AL

A Polícia Federal deflagrou ação, na última terça-feira (3), em conjunto com a Secretaria de Ordem Pública da Prefeitura do Rio de Janeiro, com o objetivo de combater a exploração ilegal de jogos de azar.

Durante as atividades policiais, foram apreendidas 211 máquinas caça-níquel, aproximadamente R$ 50 mil em espécie, uma arma de fogo, diversas munições e dois carros. Todo o material apreendido foi levado para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

Funcionários do local e clientes que se encontravam na casa de jogos foram ouvidos em sede policial e, após as formalidades, indiciados em condutas previstas na Lei de Contravenções Penais.

O estabelecimento clandestino também mantinha a operação de um bingo altamente estruturado, com capacidade para atender centenas de pessoas diariamente.

A investigação prossegue com o intuito de identificar os responsáveis pelo estabelecimento clandestino, além de averiguar eventual prática dos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Combate a fraudes eletrônicas contra a Caixa Econômica Federal

A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira (5),  dois mandados de busca e apreensão, um na cidade de Arapiraca/AL e outro na cidade de Girau do Ponciano/AL, durante a deflagração da fase ostensiva da operação Cartões Gêmeos, que investiga a subtração de valores da Caixa Econômica Federal através da clonagem de cartões e fraudes bancárias eletrônicas.

Por meio de pesquisa na base nacional de fraudes bancárias eletrônicas, mantida através de acordo de cooperação técnica entre a Polícia Federal e a FEBRABAN, policiais federais identificaram que mais de 270 contas da Caixa Econômica Federal tiveram valores subtraídos através de acesso indevido com cartão clonado e por meio de fraude bancária eletrônica entre os anos de 2015 e 2017.

As análises realizadas indicaram duas pessoas residentes no Estado de Alagoas como prováveis responsáveis por esses crimes. Um dos investigados já foi preso no ano de 2015 pelos crimes de estelionato e por envolvimento em tráfico de drogas e de armas. O prejuízo inicialmente calculado é de aproximadamente R$ 620 mil.

Além da subtração dos valores, foi observada a utilização de contas bancárias de terceiros, popularmente conhecidos como “laranjas”, para ocultar a origem dos recursos ilícitos obtidos pelos criminosos o que pode vir a caracterizar o crime de lavagem de capitais.

Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos notebooks, smartphones, documentos, relógios de grife, além de três veículos cujo valor total pode chegar a mais de R$ 500 mil.

Os suspeitos podem responder pelos crimes de furto qualificado e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão.

 

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